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Rebeca Blanco Rotea

Artigo "Paisajes urbanos modernos de la frontera galaico-portuguesa. La fortificación de las vi


Acaba de saír o novo artigo de Rebeca Blanco Rotea, publicado no número 13 da Revista de História da Arte [ISSN: 1646-1762] do Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa.

Aquí vos adiantamos os resumos do artigo:

A fronteira hispano-portuguesa desenhou-se ao longo dos séculos XII e XIII, ficando praticamente configurada desde 1297 com o Tratado de Alcanizes. Na parte galaicoportuguesa a estrutura fronteiriça articulava-se em torno de vários núcleos urbanos situados em cada lado da raia, onde existisse um passo fluvial que coincidisse com uma via histórica de atravessamento. Estes núcleos contavam com um tipo de defesa cujos modelos teóricos correspondiam à arte militar medieval, insuficiente para proteger estas povoações quando estalou a Guerra da Restauração em 1640. Nesse momento iniciou-se uma importante reforma das cidades e sua envolvente, cujo objectivo era assegurar a protecção e construir uma defesa exterior que impedisse o exército adversário de penetrar na cidade. Apresenta-se uma metodologia arqueológica desenvolvida para a identificação, catalogação e estudo deste tipo de defesas, assim como para a compreensão das paisagens urbanas fortificadas.

ABSTRACT:

The Treaty of Alcañices (1297) practically seals the configuration of the Spanish- -Portuguese border designed along the twelfth and thirteenth centuries. In the Galician-Portuguese sector, the border structure was articulated around certain urban centres, located on each side of the raia – border – and normally close to a historical route that took advantage of a fluvial step. The defences created for these urban centres followed the theoretical models of medieval warfare, and they proved to be insufficient to protect the population when the Portuguese Restoration War broke out in 1640. From this moment on, an important reform of the cities and their surroundings took place. In order to protect these settlements and prevent the opposing army from penetrating the cities, external defences were built. This paper presents the archaeological methodology developed for the identification, documentation and study of this type of defences, as well as for overall understanding of the urban fortified landscapes.

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